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Coronel da PM assume abuso da filha de 10 anos
e culpa menina: 'Caí em golpe' |
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02/06/2025 |
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(BNews)
- O coronel aposentado da Polícia Militar de
São Paulo, Luiz Enrique de Souza Ikeda, réu
acusado de estuprar a própria filha, que tinha
10 anos na época do crime, disse em depoimento
que caiu em um "golpe" orquestrado
pela menina. O caso aconteceu em Limeira, no
interior paulista, em 2011.
O crime passou a ser investigado em junho de
2020 pela Delegacia de Defesa da Mulher de Limeira,
em um inquérito que durou quase cinco anos.
Em janeiro deste ano, o Ministério Público de
São Paulo (MPSP) apresentou denúncia contra
Ikeda por estupro de vulnerável. Um mês depois,
a denúncia foi aceita.
De acordo com áudios obtidos pelo Metrópoles,
o policial dá detalhes sobre os crimes em uma
gravação feita pela menina em 2017, quando ela
tinha 16 anos.
"Não posso (dizer) que não aconteceu porque
aconteceu. Só que eu falo que eu caí, vamos
dizer assim, num golpe. E por que que eu falo
isso? Como eu estava no pé dela por conta dos
namorados, seria uma carta que ela teria na
mão para usar contra mim", disse o coronel,
em depoimento prestado em novembro do ano passado.
Durante a oitiva, Ikeda relatou apenas um dos
episódios de estupro. Segundo ele, quando dormia
no pé da cama em que o restante da família estava
deitada, a menina teria pressionado seu pênis
com os pés repetidamente. Ele teria deixado
a ação para ver "até onde ela ia".
"Eu peguei… estava um tanto quanto meio
fora de mim. Aí, eu pensei comigo: ‘Vamos ver
vamos ver até onde isso daí vai’. E aí, eu deixei
com que ela colocasse o pé dela na minha genitália.
Aconteceu. Realmente aconteceu, mas não passou
disso", relatou.
A versão, no entanto, contraria o que ele diz
no diálogo com a filha, captado em áudio em
2017. Na gravação em questão, ele diz que colocou
o órgão sexual para fora da bermuda e o colocou
entre os pés da menina. Além disso, colocou
a culpa na criança, dizendo que ela seria sonâmbula.
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"Eu
peguei, puxei a parte da bermuda um pouquinho
para baixo e deixei meu pênis sair para fora
aqui em cima. No instante que meu pênis foi
para fora, você levou os seus dois pezinhos
[…] para a parte de cima aqui. Isso aqui na
hora fez assim. Eu falei, ‘Acho que ela tá acordada.
Só pode tá acordada. Não é possível o negócio
estar acontecendo desse jeito’. Aí eu peguei
e pensei o que? A bosta do hormônio", disse.
Já em outro estupro descrito no áudio, o coronel
teria "deixado" a filha masturbar
seu pênis na lavanderia do imóvel em que moravam.
"Eu tinha bebido muito. Você me aparece
na lavanderia, no meio do que aconteceu, e curiosa
de saber como é que eram as coisas. Então, eu
estava suscetível ao que aconteceu. Deixei rolar.
Então, como eu falei, eu não me eximo de culpa.
Só que nessa história, a culpa não é só minha.
Nunca foi. Tudo bem, você tinha 11 anos de idade,
ia fazer 11. Então a sua culpa não é tão grande,
porque você estava curiosa", afirmou.
"Aí você parava. Ficava um tempinho sem
eu fazer nada. Aí você mexia de novo no meu
pênis, ele voltava a ficar duro, e você começava
de novo. Aí eu: ‘Para, senão vou gozar de novo’.
Aí você parava, deixava de novo, dava um tempinho,
pegava de novo. Lembra? Se você não quisesse
que o negócio continuasse, você simplesmente
faria o que? Deixava eu gozar", prosseguiu
o coronel.
As promotoras da 1ª Vara Criminal de Limeira
afirmam, na denúncia, que Luiz Enrique de Souza
Ikeda "aproveitou-se do fato de sua esposa
ter viajado ao Rio de Janeiro, a trabalho",
para praticar os abusos. Destacaram ainda que
o coronel deu ordens para que a menina não relatasse
os abusos para a mãe.
Fonte:
BNews | Publicado em 01/06/2025
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