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Williane Maily Lins dos Santos tinha 30 anos, era saudável, nunca fumou, e começou a sentir sintomas de uma laringite há duas semanas
FOTO: Arquivo Pessoal
   
 
SEM CONSEGUIR UTI, TÉCNICA EM ENFERMAGEM DE 30 ANOS MORRE COM SUSPEITA DE COVID-19 EM PERNAMBUCO
 
Williane Maily Lins dos Santos faleceu no Hospital João Murilo, em Vitória de Santo Antão, após lutar por mais de 24 horas por uma UTI
19/04/2020 
 
A abertura de novas vagas de UTIs em Pernambuco para atender casos graves de covid-19 não está sendo suficiente para suprir a demanda de pessoas que precisam de terapias intensivas. Pelo menos é o que denuncia amigos e familiares da técnica em enfermagem Williane Maily Lins dos Santos, de 30 anos, que morreu na noite da sexta-feira (17/4), no Hospital João Murilo, em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata pernambucana, suspeita de ser mais uma vítima do coronavírus. Williane, que deixou uma filha de seis anos, lutava pela transferência para uma unidade de terapia intensiva desde a manhã da quinta-feira (16), quando o quadro do que parecia ser uma grave laringite se agravou, após duas semanas de sintomas.

Foram mais de 24 horas tentando uma transferência. Quando surgiu uma UTI - disponibilizada num hospital privado do Recife - era tarde demais. Às 23h45 a técnica em enfermagem teve uma parada cardíaca e faleceu.


Ela era uma mulher jovem, sem qualquer problema de saúde, nunca foi tabagista, era saudável, trabalhadora. Não sou Deus para dizer que ela iria sobreviver, mas possuía grandes chances. Trinta anos sem patologias. Uma UTI a salvaria - Suzana Melo, médica chefe e amiga da vítima

A médica nefrologista Suzana Melo, chefe e amiga de Williane Maily Lins dos Santos, é quem está à frente das denúncias em nome da família da técnica. A mãe, a fisioterapeuta Maria Soares Lins Pereira, está inconsolável e revoltada. Não conseguiu conversar com a reportagem.

Segundo denuncia a médica, a Central de Regulação de Leitos de Pernambuco complicou todo o procedimento de transferência da paciente do Hospital João Murilo para o Recife.

A informação oficial era de que não havia vagas de UTIs disponíves na capital e que pelo menos 60 pacientes aguardavam uma transferência na frente de Williane. “E eu, como médica, tinha a informação de que havia UTIs disponíveis tanto no antigo Hospital Alfa, recém transformado em unidade referência do tratamento da covid-19, como em unidades privadas.

Falei com diversos médicos coordenadores dessas UTIs e eles me garantiram que havia vagas sim, mas que só poderiam receber a paciente se fosse pela central. Quando vieram identificar uma vaga, no Hospital São Marcos, ela já estava morta. É tudo muito, muito triste e revoltante”, lamenta Suzana Melo.
 
Fonte: JC/UOL, por Roberta Soares
 
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