Ex. maçãs,
pimentões, beringelas, grapefruits, melões,
nectarinas, pêssegos, etc. Para eliminá-la,
sempre que possível, descasque legumes e
frutas. Você perderá algumas vitaminas
contidas na casca, mas em compensação
terá uma alimentação mais segura.
3
– Procure usar sempre legumes, verduras e
frutas da safra, pois possuirão menos defensivos
e hormônios.
4
– Legumes muito grandes, produzidos convencionalmente,
podem ser resultado de adubação e
estimulantes artificiais.
5
– Dê preferência aos produtos
nacionais, ao invés dos importados. Frutas
e legumes produzidos localmente não requerem
tantos pesticidas como aqueles que percorrem longas
distâncias e são armazenados por longos
períodos de tempo.
6
– Resíduos de pesticidas e outros produtos
químicos tendem a se concentrar nos tecidos
gordurosos dos animais. Diminuir seu consumo reduz
a ingestão de agrotóxicos. Ao preparar
qualquer vaca, carne, frango, porco, etc. procure
retirar toda a gordura e pele. Escolha laticínios
com baixo teor de gordura, prefira leite desnatado
e queijos magros.
7
– No Brasil, dentre os produtos agrícolas
que mais recebem agrotóxicos, destacam-se
o tomate, a batata inglesa, o morango e o mamão
papaia. No caso da produção de uva
Rubi e Itália, em São Paulo, são
feitas até 40 aplicações de
produtos químicos, da brotação
até a colheita.
8 – Os consumidores não devem parar
de consumir frutas ou verduras; estas informações
se destinam a levar maior conhecimento do que ocorre
na produção de hortigranjeira e dar-lhe
uma visão mais crítica ao escolher
o que vai a sua mesa. |