A Vivo, por exemplo, vai se beneficiar de um acordo
fechado por uma de suas sócias, a Telefónica,
para comercializar o modelo em 16 países
da América Latina, conforme divulgação
feita no dia do lançamento do iPhone.
O
produto chega às lojas da maior operadora
de celular do país no segundo semestre, mas
isso deve significar algo mais próximo do
Natal do que do Dia dos Pais, segundo fontes próximas
à companhia.
A
Claro, cuja controladora América Móvil
foi a primeira a divulgar acordo com a Apple para
a América Latina, no início de maio,
informou que a operadora terá o modelo 3G
do aparelho no país, mas, por enquanto, disse
não ter mais informações sobre
a chegada do celular ao Brasil, como datas e preços.
Já a TIM informou estar negociando com a
Apple a vinda do produto ao país. Segundo
a operadora, o fato de sua controladora Telecom
Italia já ter acertado a venda do aparelho
em seu país de origem poderá facilitar
as negociações.
A
Oi, por sua vez, que espera autorização
dos órgãos reguladores para assumir
o controle da Brasil Telecom, ainda não tem
acertos com a Apple. Ela informou, através
de um comunicado, que "a Oi tem interesse em
comercializar o iPhone em suas lojas, desde que
o modelo de negócio seja adequado a esta
estratégia, que é reflexo de um movimento
popular".
O
equipamento é vendido nos Estados Unidos
por preços a partir de US$ 199 - metade do
valor da versão anterior. Em sua nova versão,
o equipamento ganha acesso rápido à
Internet e permite recursos como videochamada, por
exemplo.
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