tibetanos e portais de alguns grupos cristãos,
como por exemplo, o do Pontifício Instituto
das Missões Estrangeiras.
Weide
declarou que somente os portais relacionados à
seita religiosa Falun Gong continuarão
sob censura, pois a organização
é proibida na China.
Segundo
as organizações humanitárias
internacionais, os seguidores da seita constituem
o núcleo mais numeroso dos cerca de 25
mil chineses censurados. Na terça-feira,
o COI prometeu investigar as denúncias
feitas pelos jornalistas nos últimos dias.